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A legendária luta de Plinio Corrêa de Oliveira contra a Reforma Agrária socialista e confiscatória

   
Nós somos os continuadores da luta de Plinio Corrêa de Oliveira, pensador católico e homem de ação, que desde o nascedouro do movimento agrorreformista socialista, confiscatório e anticristão no ano de 1960, com o projeto de Revisão Agrária do Governador Carvalho Pinto, iniciou uma luta memorável contra esse perigoso instrumento de subversão, que visa destruir a propriedade privada no meio rural, e assim atingir os fundamentos da civilização cristã em nossa terra.
 
Plínio Corrêa de Oliveira
1908 a 1995
   

Essa luta, sempre legal e pacífica, mas sem tréguas, encontrou-o sempre vigilante, estudando e analisando nos mínimos detalhes cada projeto de lei, cada passo desse movimento  em suas múltiplas facetas, e desferindo sempre um golpe certeiro  e eficaz para deter suas conseqüências nefastas e destruidoras.

Como católico condoía-se sobretudo em ver uma esquerda católica aliar-se  à agitação agro-reformista, liderando seus passos e agindo como principais fautores dessa agitação. Bispos e Pastorais liderando religiosos a favor de uma ação que se opõe frontalmente ao 7º e ao 10º Mandamentos da Lei de Deus, respectivamente Não roubar  e Não cobiçar as coisas alheias, eram para ele inconcebíveis. 

Ensinava ele que sobre essa matéria têm versado Doutores, Pontífices e  moralistas ao longo dos vinte séculos de existência da Igreja. E todos têm sido unânimes em afirmar que a propriedade privada se baseia em princípios imutáveis da ordem natural, estabelecida por Deus e corroborada pela Revelação. Tais princípios constituem fundamentos da civilização cristã. E esta cessa de existir quando a ordem social e econômica deixa de se basear nela. Ou seja, quando se suprime a propriedade privada, um povo se expatria do âmbito abençoado da civilização cristã.

Denunciava também o perigo de  a legislação constitucional ou ordinária de um País, embora proclamando em termos altissonantes o princípio da propriedade privada,  de tal maneira restringi-lo ou minguá-lo, que  o lança nas vias de um deperecimento irreversível.

Com Fé, coerência e valentia, certo de que a imensa maioria do povo brasileiro estava de seu lado, Plinio Corrêa de Oliveira levou avante uma luta que já dura perto de 50 anos, e que nós, seus seguidores, congregados na Associação dos Fundadores, continuamos, sendo este movimento Paz no Campo uma extensão de suas campanhas.

Sua obra doutrinária sobre o assunto é vasta, constando de numerosos  livros, pronunciamentos, conferências e artigos.

Clique aqui para conhecer a obra de Plinio Correa de Oliveira contra a Reforma Agrária

Inspirou Plinio Corrêa de Oliveira a formação de caravanas e duplas de jovens, que percorreram por mais de 20 anos, palmo a palmo, cada um dos mais de 4.000  municípios do País, numa epopéia contra a utopia socialista e agro-reformista.

Sempre atuando dentro da lei e da ordem, esses jovens foram recebidos com entusiasmo pelas populações, sobretudo as rurais, e difundiram sua obra. Cartas elogiosas de Prefeitos da maioria das cidades por onde passaram, atestam sua ordeira e firme atuação

Plinio Corrêa de Oliveira promoveu ainda uma campanha  legal e pacífica de conferências para fazendeiros e trabalhadores rurais em todo o País, sendo organizadas centenas de reuniões.

Após o fim do regime militar, irrompeu uma nova tempestade agro-reformista. Mais uma vez a voz esclarecedora de alerta de Plinio Corrêa de Oliveira e seus seguidores se fez ouvir. O Governo estabeleceu um  prazo de apenas um mês para a discussão de seu Iº Plano Nacional de Reforma Agrária da Nova República (PNRA). Plínio Corrêa de Oliveira enviou cartas ao Presidente José Sarney e ao Ministro da Reforma e do Desenvolvimento Agrário, solicitando prorrogação desse prazo, pois não era possível analisar 386 parágrafos em tão curto espaço de tempo. O pedido foi atendido.

Plinio Corrêa de Oliveira  tinha a certeza, embasada nos relatórios que recebia de seus seguidores em todo o território nacional,  de que a opinião pública  rechaçava a Reforma Agrária. Propôs então ao Presidente da República que consultasse o País, e que ordenasse uma avaliação dos resultados da Reforma nas áreas onde foi aplicada, antes de embarcar em nova aventura agro-reformista. Desconcertantemente, nenhuma das sugestões foi atendida, e os programas de Reforma Agrária continuaram.

Após o falecimento de Plinio Corrêa de Oliveira em 1995, seus colaboradores seguiram sua atuação contra a Reforma Agrária socialista, confiscatória e anticristã através de manifestos à nação, dos livros que são analisados neste site, de conferências, de contatos em feiras agropecuárias, e agora com a campanha Paz no Campo.

Plinio Corrêa de Oliveira criou uma legenda, viva em todo o Brasil, que é a chama deste movimento.

   

   
A obra doutrinária de Plinio Corrêa de Oliveira contra a Reforma Agrária.

●  Em 1960, Reforma Agrária – Questão de Consciência, escrita juntamente com dois bispos- Dom Antonio de Castro Mayer, então Bispo de Campos, e Dom Geraldo de Proença Sigaud, Arcebispo de Diamantina - o economista Luiz Mendonça de Freitas.

● Em 1964, os autores de Reforma Agrária – Questão de Consciência lançaram Declaração do Morro Alto, um programa positivo de política agrária, com o objetivo de proteger e estimular a produção rural e beneficiar proprietários e trabalhadores.

● Em novembro do mesmo ano, os mesmos autores encaminharam a todos os deputados e senadores o documento A propriedade privada e a livre iniciativa no projeto de emenda constitucional nº 5/64 e no projeto de Estatuto da Terra. Os congressistas, em apenas 22 dias, aprovaram o Projeto num clima de grande apatia das lideranças dos meios rurais.

● Como articulista do jornal Folha de São Paulo, o maior do País, escreveu inúmeros artigos - reproduzidos por vários órgãos da imprensa nacional - e internacional distribuídos em separatas em todo o território brasileiro 0nde tratou de cada investida do agro-reformismo.

● Em novembro de 1977, editou o livro Tribalismo Indígena, ideal comuno-missionário para o Brasil do século XXI, no qual denuncia como os neo-missionários querem a demolição da ordem atual para substituí-la pela vida tribal. Servem-se de uma idílica imagem do indígena atual, para apresentá-la como modelo para o homem do século XXI. Um livro que explica as origens doutrinárias dos atuais conflitos indígenas.

● Em 1980 a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) apresentou um documento, em sua Assembléia Geral, intitulado A Igreja e o problema da terra. Plinio Corrêa de Oliveira escreveu então, em 1981, o livro Sou católico, posso ser contra a Reforma Agrária?, no qual demonstra, analisando profundamente o documento, como a Reforma Agrária ali preconizada é socialista e contrária aos ensinamentos do Supremo Magistério da Igreja. Portanto, para os católicos é um dever continuar sendo antiagro-reformistas. Na segunda parte do livro, Carlos Patrício Del Campo, Master of Science em Economia Agrária pela Universidade da Califórnia, Berkeley, Estados Unidos, prova que o diagnóstico dos bispos contém afirmações imprecisas e inexatas, e que a reforma por eles proposta propagaria a miséria em vez de eliminar a pobreza.

● Na revista Catolicismo, em junho de 1984, lançou a análise Brasil em chamas,  mostra a verdadeira erisipela de agitações rurais e urbanas que, com declarado apoio de eclesiásticos e de organismos ligados à esquerda católica, convulsionam o País. A reportagem não deixa dúvidas sobre o caráter planificado dessas agitações, cujo objetivo é fazer capitular as classes dirigentes e acelerar a coletivização do Brasil.

● Em outubro/novembro do mesmo ano, um novo estudo nas páginas de Catolicismo: Esquerda católica incendeia o País, amplamente documentado. O estudo descreve também, por meio de uma série de diálogos acompanhados de desenhos, o processo de concientização  utilizado pela esquerda católica para promover a agitação, como também os meios para neutralizá-lo.

A Reforma Agrária leva a miséria ao campo e à cidade é outra obra sua cujo tema inspirou seu colaborador Atílio Faoro a lançar, sob sua oriientação, em 1987, o estudo Reforma Agrária – terra prometida, favela rural ou kolkhozes?, no qual mostra que a Reforma Agrária prejudica mais aos trabalhadores do que aos próprios fazendeiros. Ao mesmo tempo foram distribuídos 160.000 exemplares do folheto O drama do Juca sem terra, que  trata do mesmo tema em linguagem popular. trata do mesmo tema.

Plinio Corrêa de Oliveira editou e distribuiu uma mensagem aos constituintes de 88,  sob o título: Reforma Agrária – Reforma  Urbana – Reforma Empresarial – O Brasil em jogo. No final relaciona as 18 atividades que realizou junto aos constituintes em defesa dos princípios básicos da civilização cristã.

Durante  mais de 40 anos, desde o início da ação agro-reformista no País, o pensador Plinio Corrêa de Oliveira desmontou, com suas obras, todos os argumentos dos defensores da Reforma Agrária, desmistificando essa utopia vazia de conteúdo e de embasamento na realidade, e mostrando sua inaceitabilidade, o que ficou provado no fracasso rotundo de todas as tentativas  de sua implantação.

 
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