Analisados em seu espírito, suas metas e seus métodos, percebe-se que essas manifestações correspondem a um vasto e bem estruturado plano de agitação.
Esse plano tem como pivô o MST, mas é impulsionado pela esquerda católica, através de elementos altamente credenciados na Hierarquia eclesiástica e de organismos como CPT (Comissão Pastoral da Terra), CIMI (Conselho Indigenista Missionário), ambos órgãos da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), remanescentes das CEBs (Comunidades Eclesiais de Base) e outros do gênero, os quais substituem com vantagem os Lenines, Stalins, os Maos e Ho-Chi-Mins de outrora, na pressão insistente e mesmo violenta por uma Reforma Agrária socialista e confiscatória.
Mas você certamente está se perguntando, e tem o direito de saber:
● Como se deu a infiltração comunista nos meios católicos?
● Será verdade que as Pastorais geraram o MST?
● Que relação têm os líderes do MST com a “esquerda católica”?
● É verdade que a “esquerda católica” ensina marxismo para o
MST?
●Que ligações concretas têm a CPT e o MST?
● A CPT não age também sozinha?
Você também terá visto como a CNBB pressiona por uma Reforma Agrária radical. Tem ela algum pacto com o governo? O que pensam os Bispos sobre a propriedade privada, defendida pelos Papas em numerosos documentos? Afinal, qual é a doutrina da Igreja sobre a propriedade privada?
A resposta a todas essas perguntas está no livro Pastoral da Terra e MST incendeiam o País, de Gregório Vivanco Lopes, que faz parte da coleção Em defesa do Agronegócio.
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