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Conflitos Indígenas
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Entre bonés e cocares, o Governo vai demonstrando seu apreço ideológico pelas causas socialistas e estabelecendo políticas públicas que minam as instituições mais caras ao povo brasileiro.

Nosso índio está sendo impedido de acompanhar o progresso, confinado em reservas, num regime tribal, para que continue imerso no atraso e na barbárie. Esse é o desejo de agitadores esquerdistas, antropólogos da FUNAI e neomissionários progressistas, que já se esqueceram até de evangeliza-los, mantendo-os em seu paganismo primitivo. É um verdadeiro apartheid tribal.

E tornou-se mais uma espada a ameaçar a cabeça do produtor rural.
O perigo de luta armada começou a concretizar-se em violentos conflitos em Mato Grosso do Sul, entre os índios caiovás-guaranis e fazendeiros, reivindicando aqueles a posse de 14 fazendas.

Você deve estar se perguntando como isso está sendo possível num país tão pacato, e onde até hoje perdurou a concórdia e a miscigenação entre raças.

Na realidade, esse é um processo que vem sendo insuflado de longa data, e que foi denunciado pela revista Catolicismo.

O que Catolicismo denuncia?
Veja só que absurdo!

“Durante as últimas três décadas, pelo menos, a política impulsionada pelos missionários católicos dependentes do CIMI (Conselho Indigenista Missionário), órgão vinculado à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), e também por certos órgãos públicos como a FUNAI (Fundação Nacional do Índio), dependente do Ministério da Justiça, desenvolveu-se no sentido de uma transformação gradual dos pacíficos indígenas, caboclos e cafuzos em massa de manobra revolucionária. Com que objetivo? Abalar profundamente o Brasil tradicional e cristão e estabelecer tumores socialistas dispersos pelo território nacional, onde o regime de vida tivesse caráter coletivista e comuno-tribal.”

Em 1977 o célebre pensador católico Plinio Corrêa de Oliveira publicou Tribalismo Indígena, ideal comuno-missionário para o Brasil do Século XXI, com farta documentação, em que mostra uma realidade de que a opinião pública não suspeitava. Denunciou a existência nos ambientes católico-progressistas de uma tendência e uma doutrina de profunda simpatia em relação à forma de vida indígena, na sua expressão mais bárbara e radical. E que não era preciso ensinar-lhes os aspectos básicos de nossa cultura e civilização, pois deveriam continuar nas suas civilizações e religiões.

E os índios começaram a ser usados como massa de manobra do clero progressista e esquerdista.

Depois a Constituição de 1988 introduziu privilégios totalmente inusitados aos indígenas, insinuando que os direitos originários deles ao território nacional, teriam primazia sobre o resto do País.

A partir de então, como verdadeiros aristocratas da terra, 460.000 índios passaram a viver em reservas que ocupam 12,4% do território nacional, ficando para os restantes 175 milhões de brasileiros os 87,6%.

Essas áreas são demarcadas com estudos apressados de antropólogos esquerdistas, ideologizados e pouco científicos. E conflitos entre o setor produtivo e índios vêm assumido proporções crescentes. Surgiram inúmeras ONGs, várias do Exterior, a imiscuir-se na questão. Até mesmo países europeus financiam diretamente tribos da Amazônia, em projetos e tratados estabelecidos diretamente com os caciques.

E a cada dia existem mais comunidades reivindicando sua identidade indígena.

Será que vai sobrar terra para os outros brasileiros?

Essa espada pode cair a qualquer momento em nossas cabeças. Acompanhe e lute conosco!

   
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